Quais são as Escolas Buddhistas Tradicionais?

Um dos aspectos mais fascinantes do Buddhismo é o de não se apresentar como um bloco monolítico, mas sim por meio de uma variedade de manifestações em termos de exegese e práxis, as quais surgiram no decorrer dos tempos. A partir de diferentes comunidades monásticas surgiram diferentes formas de ver e praticar o ensinamento do mestre único, o Buddha. A esses diferentes conjuntos de doutrina, código monástico e exercícios práticos foi dado o nome de "escolas", conjuntos coerentes que se estabeleceram ao longo dos séculos.

Há um número muito grande de escolas tradicionais, mas de um modo geral podemos dividi-las em quatro grandes blocos, nos quais escolas menores se encaixam com maior ou menor precisão. A Escola Theravada é a mais antiga escola buddhista existente ainda hoje e a que mais preserva a forma em que os ensinamentos eram transmitidos e o como a comunidade monástica vivia desde os tempos do Buddha. Ela mantém um cânon na língua pali e está espalhada pelo Sudeste Asiático (Myanmar [Birmânia], Thailândia, Laos e Camboja) e Sri Lanka. A Escola da Terra Pura é a escola mais popular na China e no Extremo Oriente, possuindo uma linguagem propositadamente simples e mítica que encobre sua doutrina filosófica, e com a qual alcança mais facilmente as pessoas. Seu cânon original é em sânscrito, mas traduzido para as línguas locais. Está presente na China, Coréia, Japão e Vietnam. O Escola Zen compartilha da mesma área de expansão da Escola da Terra Pura, e em certos países há mesmo uma convergência de ambas num mesmo mosteiro ou instituição. Fortemente meditativa, a Escola Zen é famosa por fazer uso de métodos alternativos ao simples estudo e meditação.

A Escola Tântrica, característica do Tibete, Mongólia, Indonésia e em certa medida também presente no Japão, é a mais recente de todas. Incorporando elementos típicos do Xamanismo, faz uso acentuado dos mantras, visualizações e da fé no mestre como métodos característicos de sua proposta de prática. Todas elas desde o último século têm se expandido admiravelmente bem por todo o Ocidente.

Por trás da imensa diversidade de percepções e práticas, entretanto, um núcleo comum une todas as escolas tradicionais. Nas palavras do Venerável Walpola Rahula:

  • Aceitam Buddha Sakyamuni como Mestre.
  • As Quatro Nobres Verdades são exatamente as mesmas.
  • O Caminho Óctuplo é exatamente o mesmo.
  • A Originação Dependente (Paticca-samuppada) é a mesma.
  • Não consideram a idéia de um ser supremo, criador e dirigente deste mundo.
  • Aceitam Anicca, Dukkha, Anatta, Sila, Samadhi, Panna sem qualquer diferença de conteúdo.

O que é o Buddhismo?

Buddhismo é a religião fundada pelos discípulos de Siddharta Gautama, o Buddha, baseado nos ensinamentos filosóficos proferidos por este durante sua vida. A doutrina do Buddhismo foi sistematizada a partir dos Concílios buddhistas nos quais os discursos proferidos pelo Buddha foram transcritos e sistematizados. A liturgia buddhista foi criada naturalmente a partir das escolas e tradições que se criaram ao longo dos anos.

A base da filosofia da religião buddhista está contida no Tripitaka (Três Cestos) - Sutra-pitaka (que contém os discursos de Buddha); Vinaya-pitaka (que contém os preceitos que regem a vida dos monges e monjas); e Abhidharma-pitaka (que contém os comentários de vários eruditos buddhistas sobre a filosofia buddhista), e que são diferentes em diversas escolas. Nos sutras estão contidos vários conceitos que dão sustentação à doutrina buddhista e as principais são:

Três Jóias: Buddha, Dharma (Ensinamentos) e Sangha (Comunidade buddhista);

O Princípio da Co-produção Condicionada dos Fenômenos (Pratitya samutpada), que é o alicerce de todo o Buddhismo: as Quatro Nobres Verdades, apresentadas abaixo, são uma aplicação particular desse princípio geral.

- As Quatro Nobres Verdades:

1a. Nobre Verdade - Dukkha - A vida é desequilibrada, fora de prumo, desarmônica;
2a. Nobre Verdade - Samudaya - a causa deste desequilíbrio são os Três Venenos Mentais (a ira, a cobiça e a ignorância);
3a. Nobre Verdade - Nirodha - o equilíbrio pode ser restaurado;
 4a. Nobre Verdade - Margha - o equilíbrio da vida pode ser atingido seguindo-se o Caminho do Meio (ou Caminho Óctuplo).

- Caminho do Meio - Visão Correta, Pensamento Correto, Fala Correta, Ação Correta, Meio de Vida Correto, Esforço Correto, Atenção Correta e Meditação Correta.

Segundo pesquisa da Harvard Divinity School, atualmente existem por volta de 300 milhões de buddhistas no mundo, sendo que no Brasil não há dados confiáveis de nenhum órgão oficial sobre a distribuição demográfica das religiões de nosso país. Contudo alguns pesquisadores estimam em 1 milhão de pessoas que sigam os ensinamentos de Buddha no Brasil, embora estes dados não tenham sido colhidos com embasamento científico. 
(Segundo pesquisa recentes (2006/7) 17% das pessoas, segundo o IBOPE, manifestam ser simpatizantes do buddhismo. O IBGE aponta menos de 300. 000 auto-declarantes)

O que é Dharma segundo o Buddhismo?

Podemos considerar o Dharma como o conceito mais importante no escopo de ensinamentos de Buddha, através do qual toda a sabedoria implícita na prática buddhista será apreendida. Na tradição Buddhista devemos considerar dois contextos fundamentais para o termo sânscrito "Dharma":

A. Em sua definição primordial, o Dharma seria a "Lei ou o modo como as coisas são", que também inclui aspectos éticos, significando a própria doutrina de Buddha em suas cruciais argumentações e conclusões, por ele mesmo apresentada logo após sua experiência de Iluminação. A proposta de Buddha seria expor um conjunto de premissas que representariam uma verdade universal - que não deve ser confundida com uma verdade única e especial, exclusiva do buddhismo -- e humanista, ou seja, um ensinamento tão coerente e bem fundamentado que se manifesta na existência todo o tempo, plenamente, e pode ser acessado por todos os seres sem distinção.

B. Em um segundo contexto, temos os "dharmas", ou o conjunto de fenômenos e ações que pavimentam o caminho do praticante, e que podem resultar na descoberta de verdades menores mas engrandecedoras. Neste contexto o próprio Dharma, ou Lei, se espraia em diversos aspectos da existência e torna-se plural na medida que, ao longo da vida, o praticante sempre irá se defrontar com as várias facetas da Verdade Universal manifestadas em pequenas e grandes descobertas íntimas e pessoais.

O Dharma de Buddha ensina que o fundamento de nossa insatisfação está na ignorância (desconhecimento ou "anuviamento" perceptivo) sobre a correta natureza das coisas e de nós mesmos; que será através da superação desta ignorância que lograremos superar os atos, sentimentos e pensamentos insalubres que nos levam ao exercício do ódio, ambição egoísta e ilusão; e que a prática do Caminho do Meio (o conjunto de ações contemplativas saudáveis passíveis de experimentação através da prática da Meditação de Plena Consciência à Respiração– "Anapanasati" – e outras práticas tradicionais do Buddhismo) é um meio seguro de nos conduzir à liberdade mental, e enfim ao estado de Buddha.

É preciso frisar que o Dharma, como uma lei básica buddhista, não se contrapõe ao Karma. Ambos os termos são expressões de conceitos distintos, ainda que complementares. Portanto, a crença de que estes seriam opostos entre si, e que deveríamos de alguma forma "fazer" mais dharma e menos karma é de todo incorreta, fruto de um moderno equívoco interpretativo.

O que significa o termo "Três Jóias"?

As chamadas "Três Jóias do Buddhismo" * (ou também "Tríplice Tesouro do Buddhismo") se referem ao Buddha (o iluminado), ao Dharma (a Doutrina, Ensinamento) e ao Sangha (a Comunidade).
O Buddha, como mestre e exemplo a ser seguido.

O Dharma, como a Doutrina, o Ensinamento pregado pelo Mestre Iluminado, que foram preservados principalmente através dos "Sutras" os Textos Sagrados do Buddhismo contendo as Palavras do Buddha (uma espécie de Bíblia ou Evangelho do Buddhismo), e devem nortear a vida e a prática de todos os Buddhistas.

O Sangha, em geral pelas escolas sino-japonesas é tido como a comunidade formada pelos mestres e companheiros de senda, que vivem juntos e praticam os mesmos ensinamentos deixados pelo mestre Gautama, o Buddha. Mas é também importante salientar, nas palavras do Professor de Dharma Ricardo Sasaki que "para o Theravada a Sangha não é a comunidade de pessoas nem mesmo a de professores e mestres. Dois tipos de sangha são mencionados: bhikkhusangha, que é aquela dos monges (bhikkhunisangha - a das monjas) e ariyasangha. Aquela sangha em que se toma refúgio (e portanto constitui as 3 jóias) no Theravada é a Ariyasangha, nunca a dos monges nem muito menos o grupo de companheiros. A Ariyasangha são todos aqueles discípulos do Buddha, através das gerações, que atingiram algum dos quatro estágio de iluminação: sotapanna, sakadagami, anagami ou arahant (ver glossário de termos). Esses quatro estão no caminho certo e sem volta, e assim podem ser um refúgio para os outros seres".

* No Buddhismo, as Três Jóias são um dos pontos fundamentais que marcam a Iniciação (tomada de refúgio) e mesmo a Ordenação Monástica, e nenhuma escola ou ramo buddhista pode se considerar autêntica sem os aceitar como tal.

Por que o Buddhismo fala de "sofrimento"?

Na verdade, o termo sânscrito Duh:kha -- em páli, Dukkha --, freqüentemente traduzido como "sofrimento", deve ser mais corretamente entendido como significando insatisfação ou angústia mental, e não o sofrimento físico em si. Essencialmente o Buddhismo fala de Duh:kha como sendo a conseqüência do processo de ignorância perceptiva, que nos faz agir, sentir e pensar de forma pouco equilibrada e assim provoca em nossas vidas um sem-número de momentos estressantes e insalubres: neste momento estamos alegres, logo após estamos cheios de raiva; agora nos sentimos amorosos, tempos depois sentimos desprezo. Este processo irregular de altos e baixos perceptivos e emocionais cria em nosso íntimo muita angústia e insatisfação, fazendo de nossas vidas um palco de experiências discordantes e decepcionantes, afastando a real felicidade.

Portanto, por "sofrimento" devemos entender o fenômeno da ignorância mental agindo como fator delusório, e nos deixando à mercê de um encadeamento de emoções insalubres e conflitantes, seja em momentos alegres ou tristes. O Buddhismo aponta para o fato de que tal processo, apesar de parecer natural ou pelo menos inevitável, é fruto de uma incapacidade de acessarmos nosso potencial saudável de consciência correta e percepção apurada. Assim, existe uma saída para o jogo de êxtases e agonias que a vida nos apresenta. Através da superação da insatisfação (ou sofrimento) mental, atingimos um estado de auto-regulação saudável e esclarecido, permitindo que a felicidade se instale em nossas mentes e corações.

Qual a relação do Buddhismo com a Reencarnação?

Apesar de a palavra reencarnação ainda ser usada em muitos textos sobre o buddhismo, o termo mais apropriado é 'renascimento', uma vez que no buddhismo não consideramos a existência de uma alma ou espírito destacada do corpo e que toma um novo corpo. No buddhismo é o Karma (o conjunto de impulsos que restam após a morte) que se manifesta novamente, e esta nova manifestação é que gera uma existência que tomando consciência de si mesma assume uma identidade. Esta nova identidade, embora muito semelhante em características a que a antecedeu, não é a mesma pessoa, nem a reencarnação de uma partícula permanente que transita por diferentes corpos. Há continuidade porém não de um EU particular.

Quais são os ensinos básicos do Buddhismo?

Certa vez, perguntaram ao Buddha qual era a essência de seus ensinamentos, e ele respondeu: "Deixar de praticar o mal, praticar o bem e purificar a própria mente. Estes são os ensinamentos de todos os Buddhas". Entretanto, podemos pensar o Buddhismo como um "Caminho de Auto-conhecimento" que possui alguns pontos básicos em sua doutrina que são:

1. A Impermanência de todas as coisas, ou seja, tudo está em constante transformação e nada há no Universo que escape a essa lei.
2. O Não-Eu, ou seja, em nenhuma das coisas ou fenômenos que existem no Universo, podemos encontrar algo que seja permanente e imutável, constituindo assim um "eu" ou uma "alma" eterna e imortal. Tudo é interdependente.
3. O Nirvana, que é o estado final de Serenidade, ou seja, só quando se atinge o despertar interior para a verdade transcendente, superando os estados da impermanência e de não-eu é que podemos despertar e realizar interiormente um estado Não-Condicionado de Ser, um estado de Serenidade e Paz Eterna, com os olhos do coração abertos para contemplar a vida através da Luz da Sabedoria, atingindo assim um estado de unificação e não-dualidade com todas as coisas e seres do Universo.
Assim sendo, Nirvana é um Estado de Ser e não um Paraíso, como muitos querem fazer parecer. E, àquele que atinge esse Estado de Ser, é dado o título de Buddha, o Desperto, o Iluminado.
Gautama, o Buddha histórico disse que aquele que atingisse esse estado, no final da vida se assemelharia a uma vela que simplesmente se extingue por não ter mais combustível para queimar, ou seja, o estado de Extinção Final, restando dele apenas as sementes de seus ensinamentos nos corações de seus seguidores.

Quem pode falar em nome do Buddhismo? O Buddhismo tem um líder mundial?

O Buddhismo não tem uma entidade mundial que o unifique, tem uma multiplicidade de diferentes escolas, que embora bebam na mesma fonte original dos ensinamentos do Buddha Histórico, possuem entre si muitas diferenças de abordagem e sutis diversidades doutrinárias. Desta forma os líderes e professores das diferentes escolas falam por elas. Como exemplo, o mais conhecido líder buddhista mundial, o Dalai Lama, é na verdade, um dos representantes da escola Gelugpa (uma das quatro principais escolas tibetanas), o mais conhecido, mas não seu chefe (aquele que seria o representante-chefe da escola Gelugpa é Ganden Tri Rinpoche [Ganden Tripa]). Embora S.S. o Dalai Lama seja politicamente o governo tibetano no exílio, e muito respeitado por suas qualidades pessoais, não fala em nome das diversas escolas buddhistas do restante do mundo.

Qual é o Deus Buddhista?

No Buddhismo não se discute a existência de um demiurgo - um ser supremo criador e regulador das vidas e do Universo. Buddha, toda vez que indagado sobre a possibilidade da existência de um ser supremo e regulador das vidas e dos fenômenos, respondia que este tipo de questão era irrelevante para o desenvolvimento espiritual dos seres, pois a verdade da "vida desequilibrada (dukkha)" continuaria existindo e a Lei da Causa e Efeito continuaria sendo verdadeira.

Desta forma, não há referências sobre um deus único no Buddhismo e todas as referências a deuses na literatura buddhista e nos discursos de Buddha referem-se a um dos seis reinos de existência - demônios, fantasmas famintos, animais, humanos, titãs e deuses). Porém, não há nada de divino nestes seres que também estão presos ao mesmo ciclo de renascimento e morte (samsara) que todos os outros cinco reinos, como o humano.

Assim, um deus único, criador e regulador, contraria a Lei da Causa e Efeito que determina que toda ação, fala e pensamento tem uma origem (causa) e uma conseqüência (efeito).

Onde praticar o Budismo no Paraná

ONDE PRATICAR NO PARANÁ:


CEBB

CEBB   Curitiba

Rua Conselheiro Carrão, 1155 – Alto da XV
(a 2 quadras da Rua Pe. Germano Mayer)
Curitiba – PR – Brasil - CEP 80040-130
Tel: (41) 8818.9989
Email: curitiba@cebb.org.br

 Londrina:

 CEBB-GEBB Londrina

 Rua Mato Grosso, 1374.
 Tel. 43 9637-8886 (Marcelo)
 E-mail:  londrina@cebb.org.br




Comunidade Zen-Budista  Soto Zenshu 

Curitiba: 


Monge Leonardo Kendô 

Praça do Japão - Bairro Água Verde
Curitiba - Paraná  CEP 80240-180        
Telefone: (41) 3232-8032 / (41) 9144-9967                                             E-mail: sotozencuritiba@gmail.com


Templo Dokozan ZAZEN EM LONDRINA:
Rua Paranaguá, 325
Rolândia - PR 86600-000
Telefone[s]: [43] 3341-6425, 3256-1269, 9972-2084


 ZAZEN EM LONDRINA:

Local: Associação Londrinense Nihon Karatê Kyohai.
RUA MAR DEL PLATA 85, 86010-800  LONDRINA-PR
pratica.html#axzz2UF9oK600






Chagdud Gonpa Dorje Ling

Curitiba

Chagdud Gonpa Dordje Ling
Lamas residentes: Lama Yeshe e Lama Rigdzin.
Rua Doutor Roberto Barrozo, 620 - São Francisco
Curitiba / PR Telefones: (41) 3223-5666





Shinshu Otani-ha Nambei Honganji : (Higashi Honganji)

Apucarana:

Endereço: Travessa Dorizon, s/nº - CEP 86802-265 - Apucarana, PR

Telefone: (43) 3423-0315Email: rev_wagner@yahoo.com.brSite externo: http://www.honganji.org.br/ 

Assaí:

Endereço: Rua Petrópolis, 224 - CEP 86220-000 - Assaí, PR - Brazil
Telefone: (43) 3262-1284

Cianorte:


Endereço: Av. Mato Grosso, 37 Zona 4 - Cianorte, PR`
CEP 87200-000              Telefone: (44)  3631-5274


 Curitiba:

Endereço: Rua Simão Brante, 930 Uberaba Curitiba PR
CEP 81570-340     Telefone: 41-3015-0630 

Maringá:

Endereço: Rua Néo Alves Martins, 1870 - Maringá, PRTelefone: (44) 3227-2941Email: shinshumaringa@yahoo.com.brSite externo:http://maringahonganji.blogspot.com.br/

Onde praticar o Budismo em Santa Catarina

Nichiren-shû Santa Catarina:

Contato: Guilherme Chiamulera (Yotatsu Shami)
e-mail: eng.chiamulera@gmail.com
fone: 47 9932-0214


Centro Zen Floripa:

Travessa José Goulart, 59 - Saco dos Limões    Florianópolis, SC
CEP 88.045-548




Zen Joinville SC
Joinville - SC

Facilitador: Felipe Seishû

Endereço: rua Lages, nº 375, sala 3, centro (em frente ao estacionamento do Habib’s).

Horários de prática:
Quarta - das 19:30 às 21:00 horas.
Domingo - das 10:00 às 12:00 horas.

Praticamos zazen e lemos textos. Os encontros são abertos para iniciantes ou praticantes mais antigos.

Usamos roupas confortáveis e de cores discretas. Não é permitido o uso de bermuda ou regata.

Telefone: (47) 9964-2884 (Felipe Seishû)
E-mail: zenjoinville@gmail.com
Blog: zazenjoinville.blogspot.com



Zen Concórdia SC
Concórdia - SC
Facilitador: Egídio Schrammel Filho
Os encontros são gratuitos.
Acontecem todas as terças, das 19:30h às 20:30h, com zazen de 30 minutos, kinhin de 10 minutos.
Endereço:Rua Deputado Carlos Buchele, 25 / Salão de Festas.Edifício Giuseppe Garibaldi.Todos são bem-vindos.



Zen Rio do Sul - SC


LOCAL:Rua Carlos Gomes, 47, terceiro andar(Entrada entre a Farmácia Gemballa e a loja Fascinação)Rio do Sul, SC

Facilitador: Policarpo Uliana

Nossos encontros ocorrem todas as terças, das 19:30 às 21:30 horas e todos os sábados, das 14:30 às 16:00 horas. Praticamos zazen e estudamos textos.  

Rua Carlos Gomes, 47, terceiro andar(Entrada entre a Farmácia Gemballa e a loja Fascinação)Rio do Sul, SC


As práticas são abertas e gratuitas.

É recomendável o uso de roupas confortáveis, de cores discretas e que cubram joelhos e ombros.

Telefone: 47   8807 7413




Chagdud Gonpa Rigdg Ling

Estrada Geral do Canto da Lagoa 5110 (atual Rua Laurindo Januário da Silveira)
Bairro Porto da Lagoa(em frente ao condomínio Porto da Lagoa)

Casa 2 – Segunda casa à direita.

Para estacionar, deve-se utilizar a rua transversal na Estrada Geral.






Garopaba/SC

Chagdud Gonpa Ordjen Kachod Ling  

Rod. SC 434, Km 03 Caixa Postal 11 Cep: 88495-000

Tel: (48) 9986.1060

 E-mail: ordjen@gsurf.com.br


CEBB FLORIANÓPOLIS:

Espaço Simpozio – Prof. Huberto Rohden, 274 – Campeche
(uma rua após o Trevo do Campeche, na esquina do restaurante Girassol)

Florianópolis – SC – Brasil 

CEP 88065-030         Tel: (48) 9920-9595

Email: floripa@cebb.org.br


CEBB Rural Canelinha :

Rua Urussanga, 2400 – Bairro India – Canelinha/SC

Tel:  (47) 9996.4302

E-mail: canelinha@cebb.org.br


GEBB Garopaba:

Rua Manoel Geremias de Paula, 178 – Bairro Ferraz (próximo ao Hotel Bavária e rodoviária) – Garopaba/SC

Tel: (48) 3354.1134 | (48) 48-9971.28.14

Centro de Estudos Budistas Bodisatva – Balneário Camboriú (SC)

Email: camboriu@cebb.org.br

Fone: (47) 9996.4302


CEBB Joinville 

Rua Lages, 375, sala 3 – Centro – Veja o mapa! (em frente ao estacionamento do Habib’s, na mesma sala do Grupo de Estudos Kalachakra)
Joinville – SC – Brasil
Telefone: [47] 9627.5885
Email: joinville@cebb.org.br



Kalachakra Grupo de Estudos de Butismo Tibetano

Rua Lages 375, Sala 3 Centro - Joinville - SC

CEP 89201-205     Telefone: (47)3422-9880


Associado ao grupo:  http://www.shiwalha.org.br/

Onde praticar o Budismo no Ceará

Centro Zen-Budista de Fortaleza 

Instituto Gaia: Rua José Vilar, 964. Aldeota.

Fones: 32249770/ 3244.6743.

E-mail: centrozenfortaleza@hotmail.com





Chagdud Gonpa Dorje Tso

Instituto Gaia de Terapia e Estudos Holísticos

 Rua José Vilar, 964 Aldeota Cidade: Fortaleza / CE

CEP: 60.125-000

E-mail: sangadorjetso@gmail.com

Encontre no Google Maps




Shiwa Gonpa Guru Ling 

Rua Silva Paulet 1325

E-mail guruling.fortaleza@gmail.com


Centro Budista sob os auspícios e orientação do Lama Chimed Rigdzin

Como faço para ser Buddhista?

O ato oficial para se tornar buddhista chama-se "tomada de refúgio", cerimônia na qual o postulante promete "tomar refúgio" nas Três Jóias buddhistas - no Buddha, no Dharma e na Sangha. Este compromisso remonta à época de Buddha, no qual os discípulos monásticos tinham suas cabeças raspadas (tonsura) e recebiam o manto tornando-se assim seguidores oficiais de Buddha.

Esta cerimônia foi adaptada ao longo dos anos para atender aos leigos que procuravam o Buddhismo. Hoje em dia a tonsura dos leigos é simbólica, porém o compromisso continua intocado.

Tomar refúgio não é um dogma, mas uma atitude. Pois espera-se dos adeptos do Buddhismo que recorram ("busquem refúgio") no exemplo de Buddha, nas explicações do Ensinamento (Dharma) e no apoio da Comunidade (Sangha) para pautarem seus pensamentos, ações e palavras no seus cotidianos.

Na cerimônia de Refúgio o postulante recebe seu nome buddhista pelo qual será chamado e reconhecido na Comunidade e receberá, dependendo da escola buddhista, os paramentos para serem usados nas cerimônias e eventos.

Onde praticar o Budismo em Minas Gerais

Belo Horizonte - MG

Locais de prática:


no Santo Antônio:
Segundas, 19h30 às 21h. Prajnaparamita.
Rua Barão de Macaúbas, 460 – sala 303
Esquina com Avenida Prudente de Morais
(Em frente ao Carrefour)
Telefone: 3297.1349 (Isabel)

no Anchieta:
Terças, 19h30 às 21h.  Prajnaparamita.
Rua Adolfo Pereira, 346 -
Esquina com Avenida Bandeirantes
Fonte do Ser
Telefone: 9819.3088 (Daniela)

no Esplanada:
Quartas, 19h às 21h. Prajnaparamita.
Rua Sete de Abril, 583 – próximo Avenida dos Andradas
Telefone: 3345.2483 – Maria da Penha


Chagdud Gonpa Dawa Drolma

De segunda a sexta acontecem práticas em Belo Horizonte (Av. Nossa Senhora do Carmo, 660/205) e aos sábados e domingos em Casa Branca (Condomínio da Aldeia da Cachoeira das Pedras).
E-mail: contato@dawadrolma.org


Centro de Estudos Buddhistas Nalanda
nalanda@nalanda.org.br

No Cruzeiro/Belo Horizonte:
Rua Albita 194/701 – Cruzeiro 30310-160 Belo Horizonte MG
Tel: (31) 9651.6369 | 9343-4330

Em Casa Branca:
Centro de Retiros Nalandarama (Generosidade Sem Fim)
Av. Ipê Branco (antiga Alameda Pau d’Alho ou rua Nove) 1045
~ esq. com Alameda dos CiprestesCasabranca,
a 40 minutos de Belo Horizonte, MG
Piedade do Paraopeba, município de Brumadinho
Tel: (31) 9651.6369 | 9343-4330


 O Zen da Monja Keisen  (Simone Caldellas )

Abre todos os domingos às 19:30h.
Rua: Nova Era, 475, interfone 02, Sion, perto da Praça JK. 
Tel.: 31-8612-0229

Quais são as Escolas Buddhistas Tradicionais?

Um dos aspectos mais fascinantes do Buddhismo é o de não se apresentar como um bloco monolítico, mas sim por meio de uma variedade de manif...